
A atual sociedade, plural e globalizada, está há algum tempo experimentando um esvaziamento gradual de sentido. A era da liquidez confrontou a metodologia usada dentro dos nossos ambientes eclesiais, principalmente o formativo, fazendo com que as Congregações religiosas devessem reorganizara metodologia para formar os religiosos(as) do futuro. O desafio de estabelecer diálogo entre a tradição carismática fundante da Congregação e a novidade exigente da atualidade , impulsionou não somente a reelaborar métodos e conteúdos formativos, mas questionou as áreas em que a formação deve insistir em cada etapa formativa.
A Vida Consagrada interage e se expressa nas situações histórico-culturais de cada época e, seguindo a dinâmica da reciprocidade, influencia e se deixa influenciar. Portanto, o atual contexto sociocultural desafia os projetos de formação inicial e permanente a encontrar recursos inovadores para continuar sendo um sinal evangélico de profecia para a comunidade cristã e para o mundo. Isso põe em causa a ação dos formadores e das formadoras que devem, com discernimento e prudência, usar estratégias adequadas de formação sem esvaziar os conteúdos e significados consolidados da fé cristã e do carisma fundante da Congregação.

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